
Biografia de Maria Dolores
Maria de Carvalho Leite, a conhecida Maria Dolores no Espiritismo, renasceu em Bonfim da Feira (Bahia) em 10 de setembro de 1901 e desencarnou, vitimada por pneumonia, em 27 de julho de 1958;
Maria Dolores, também chamada de Madô e de Mariinha, diplomou-se professora. Durante sua vida dedicou-se à Arte Poética e foi redatora-chefe, durante da página feminina do Jornal O Imparcial, além de colaborar no Diário de Notícias e no Imparcial: sua produção poética foi reunida no livro Ciranda da Vida cujos recursos financeiros foram destinados à instituição Lar das Meninas sem Lar.
Maria Dolores foi membro da Legião da Boa Vontade a quem prestou serviços de beneficência, partilhando seus dons de pianista, pintora, costureira e dedicada à arte culinária.
Maria Dolores também foi colaboradora ativa da obra de Divaldo Pereira Franco. Foi fundada a Mansão do Caminho, sendo que algumas das primeiras louças e talheres foram por ela doadas, além de trabalhar voluntariamente na Mansão, incluindo-se a confecção de cartões de Natal, pintados por suas mãos para serem vendidos em benefício daquela Casa.
A partir do ano de 1971 e na condição de espírito livre tornou-se ativa escritora através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier: contos em versos, poemas e trovas.